A produção destas torneiras suscitou alguns desafios técnicos, não só por ser a primeira vez que a CIFIAL produziu torneiras monocomando, mas também pelo facto de a sua volumetria originar dificuldades na fundição.
Este desafio impulsionou uma inovação: a substituição dos habituais cartuchos com um diâmetro de 40mm por cartuchos de 35mm, quer nas torneiras, quer na misturadora da torneira de banho/duche. No caso da misturadora, além do cartucho, também o seu inversor foi modificado para algo completamente inovador. À época, cartuchos com estas dimensões eram uma novidade da marca "AMFAG" e a CIFIAL foi uma das primeiras a nível mundial a utilizá-los.
Na década de 90 era comum a utilização de materiais poliméricos com o objetivo de redução de custos.
Apesar de a CIFIAL ter tentado enveredar por este caminho, e até ter produzido algumas peças com estes materiais (manípulo da torneira, manípulo do comando da válvula de descarga e a porca de fixação do cartucho) rapidamente abandonou este caminho e manteve-se fiel à utilização do latão como matéria-prima de eleição.
Com um design revolucionário para a época, esteve exibida em inúmeras exposições de design em Lisboa, Madrid, Barcelona, Berlim e S. Francisco, trazendo várias distinções Internacionais.
Foi finalista do "Prémio Europeu de Design 1997" em Paris, do "Good Design 1998" em Chicago e da "IF Product Design 2001" em Hannover. 
A peça foi selecionada pelo Museu Chicago Athenaeum, Museu de Arquitetura e Design nos EUA, para integrar a exposição do prémio Good Design 1998, e acabou por ser incorporada na coleção permanente de design do museu. Esteve presente no Centro Português de Design no ano de 2000.
Posteriormente, em 2003, a CTT Portugal, integrou a peça numa das suas coleções de filatelia dedicada a 10 designers portugueses do séc. XX.